A Osteopatia tem um registo impressionante em termos de segurança, aliado a excelentes resultados, tornando-a numa das mais fiáveis e procuradas terapias.
Para avaliar e tratar, o Osteopata necessitará de certo – variável – grau de exposição por parte do paciente, e poderá pedir ao paciente para realizar determinados movimentos ou exercícios.
O tratamento envolve técnicas manuais, realizadas de forma cuidada e responsável, resultando na redução de dor e inchaço locais, melhoria da mobilidade e em consequência um impulso positivo na saúde e bem-estar do paciente. Algumas técnicas de manipulação poderão gerar um estalido audível, que corresponde simplesmente ao som de ar no fluído articular.
A Osteopatia não envolve o uso de drogas ou o recurso à cirurgia, e certamente não é dolorosa.
Ao ser atendido por um Osteopata, o paciente deve poder perceber que cada procedimento é realizado de acordo com os códigos de ética para a prestação dos cuidados de saúde, os quais variam de país para país, mas reflectem na sua essência as mais básicas regras de senso comum e são bastante intuitivas: fornecer ao paciente toda a informação relevante, permitir acompanhante, respeito pelo paciente e por colegas, redução do nível de exposição e desconforto à sua mais pequena expressão, pedir consentimento autorizado e explicar os procedimentos ao lidar com áreas sensíveis ou íntimas, garantir a estrita confidencialidade de todos os dados referentes ao paciente, entre tantas outras, igualmente intuitivas.